domingo, 28 de outubro de 2007

Alegria e mudança de conceito!

É indiscutível que buscamos no nosso intimo viver felizes, porém, o mistério da vida, nos deixa continuamente abalados com as ocorrências do cotidiano, o detalhe é que não sei se para os outros, mas para mim a freqüência está aumentando. Verdade, que a cada nova situação, crescemos, experiencias novas pra terminar ... já não somos como éramos antes. Vejo muitas pessoas hoje se drogarem, .. na falta de emprego, falta de família, enfim, falta de oportunidade, mas o pior é que quem mais faz mal a elas, são as próprias, pois, sempre a decisão é delas.
Prometi, no primeiro texto deste blog, mostrar o outro lado, o bom. Ratifico que cumprirei sempre. Ontem, mais uma vez, fui as bares da cidade baixa, Porto Alegre, .. eu e um dos meus fiéis escudeiros, amigo, lá vi a violência visual da brigada, andando armada e abordando pessoas, armadas, pessoas como eu, que trabalham e no final de semana, saem pra se divertir, mas quero relatar que isso, não tira em momento algum a GRAÇA de estar lá. Quantas pessoas bonitas, quantas histórias, quanto coração sedento de amor e busca de alguém ou algo para amar, quanta dor e vontade de fazer um país melhor, quanta cultura em cada mente, com sua experiência de vida. Sinceramente, se pudesse conversava com todos,.... mas não dá né, então, seguimos com a Graça e a FRASE do Vinícios de Moraes “a vida é a arte do encontro, embora, os desencontros da vida”.Digo que sinceramente, tenho freqüentado os bares da cidade baixa e embora, com violência e drogas (esta q não uso), o que enxergo lá é muita alegria de pessoas simples como eu.

Um comentário:

Rodrigo disse...

De apuro saudosista; de certo apelo social, no grito do desespero ao contrário: daquele que vê a degradação do irmão nos lugares onde deveriam ser espaços pulmonares, de vida.

Meu amigo conserva a força de sua personalidade nas palavras de denúncia, de uma juventude que se alegra, mesmo que longe de suas dores. Sim, porque é o melhor jeito de não se reconhecer; rir para não chorar; não reparar, para poder fingir se olhar.

Abraço, comp@!

Rodrigo