domingo, 28 de outubro de 2012

A pureza da relação

      Fato que doa a quem doer, em meu ponto de vista, a Igreja Católica Apostólica Romana e a Bíblia Sagrada, estão certas: A que me refiro. Santidade quanto ao casamento.

     Sim existe a misericórdia, o diálogo e o entendimento, mas vamos aos fatos:

- Alguém que se relacionou com uma pessoa e realmente tem um intimidade e carinho e por algum motivo rompeu, se for uma relação madura, manterá esta intimidade e carinho para sempre; vamos supor que um dos dois (que permaneceram 2, 3 anos juntos) inicie uma relação com outra pessoa, o problema não está na pessoa atual ter menos intimidade com você que a anterior tinha, bem como, relacionar socialmente ou não com ambas. O problema é que no intimo vivemos com outro ser conosco, ou seja, se for uma ex relação; vivemos no intimo uma relação, a três; mas (.....) pode ser a 3, 4, 40, 400 e por aí vai.

     Vejo que não estou errado na minha síntese, porque os casamentos de agora, tem durado em média 4 anos, no máximo 7. Na escola hoje a maioria das crianças são filhos de mãe ou pai solteiros ou divorciados, quanto falo maioria mesmo. Por quê? Porque não vivem a unidade de amar a pessoa que está consigo. Amam de forma complexa quem esteve consigo e isso deixa um vazio a outra pessoa, que cedo ou tarde não aguentará isso, e “chutará o balde” argumentando outras pequenas traições do dia a dia, como contas financeiras, horários e afins para precipitar o divórcio.

     Entendo que estas pequenas traições não são motivos de divórcio, pois a maioria dos antigos, se desgastavam horrores por isso, mas não se divorciavam porque sabiam que o corpo e a alma de quem estava com ele(a), de fato estava. E agora?
     Bem agora, devemos valorizar a pureza de crianças e educá-los a tal. E aos solteiros (com 1, 2, 3, 1000 ex ou mais), separados, divorciados – nos cabe, contar com graça divina, rezar e seguir aproveitando com alegria as dificuldades da vida. Por isso gosto do chorinho e do samba, que muito dizem disso!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

13 anos

O que eu queria quando tinha 13 anos:


 Ser jogador de vôlei profissional;

 Ter um jeep de praia e uma mobilete;

 Ter casa na praia;

 Ter uma rede de dormir;

 Ter um cachorro;

 Ter onde lavar meu carro e minha mobilete;

 Ter uma facão (que minha avó materna me desse);

 Ter uma namorada de: cintura fina, seios médios, olhos verdes, cabelos loiros – que não fumasse, não usasse salto alto, fosse inteligente e parceira pra tomar chimas e andar de skate;

 Ter um violão profissional;

 Ter um cavalo só pra mim na cidade de Canela, com lugar para ele ficar;

 Passar três meses de férias em Capão da Canoa;

 PS: Ter férias da namorada Tb;

 Que a catequese terminasse logo (foram três traumáticos anos) pra eu nunca mais por os pés na Igreja hahaha;

 Passar o rodo na mulherada da praia;

 Ser muito inteligente pra poder tirar 10 em todas as disciplinas e estar de férias a partir do terceiro bimestre;

 Sair com as gurias que cursavam curso técnico de magistério do meu colégio (elas não se misturavam);

 Conhecer os integrantes dos Engenheiros do Havai;

 Que meu avô emprestasse a Brasília (camioneta) dele pra eu ir nas reuniões dançantes.

O que eu desejava para quando ficasse adulto:

 Que eu virasse musico profissional;

 Se eu não virasse musico que virasse prof de educação física pra treinar o time de vôlei da cidade de Canela;

 Casar com minha namoradinha de Infância (que hoje é casada e faz duas semanas que nasceu seu primeiro bebe hehe);

 Ter meu cachorro e uma casa para lavar meu carro;

 Ser bombeiro voluntário;

 Mantivesse meus amigos;

 Que minha mãe tivesse melhor condição financeira e arrumasse um marido digno;

 Que minha irmã se desse bem profissionalmente;

 Que meu avô materno nunca morresse;

 Que eu tivesse um Pai;

 Que eu passasse longe de matemática, português e viagens;

 Que fosse morar na praia.

E era isso. E você?