domingo, 23 de setembro de 2012

romance

Li dias atrás que:


     O amor é dispensável, o dinheiro não. E ratificava a frase, experimente viver do amor e sem dinheiro; - experimente viver sem dinheiro e com olhos preconceituosos da sociedade em cima de vocês; - experimente se mudar com o grande amor e buscar vida nova; experimente (...)

     Talvez, sejamos não escravos do sistema, mas dependentes da Benção de Deus para nossos planos. Do contrário as coisas ficam difíceis (...).

     Hoje percebo que pouquíssimos são os casais que conseguem viver por toda vida a Graça Divina do AMOR de Deus neles, mas pondero que sou fascinado por situações de sedução, em especial as feminas: - olhar; - insinuações com cabelo; - dançar; - mover braços; - toques sutis nas mãos, na cintura; - roçar rostos. É disto que a existência se alimenta. Verdade que as masculinas, não rezam da mesma nobreza. Movidos pelo álcool, muitos galanteios se perdem como uma busca de um sutil beija-flor, transformado num rinoceronte da era antiga. Mas as mulheres são perspicazes percebem sim a linguagem não verbal (graças a Deus) e no meio a tropeços masculinos inaceitáveis, grandes pares de amor se formam, nem que sejam por curto intervalo de tempo. Claro, falo aqui de sedução, romance: - homem x mulher, sem a presença de uma vivência Cristã em unidade, a qual, eu acredito possa fazer a diferença (...).

     Salvo as verdades inocentes acima, há também os jogadores da sedução, homens e mulheres, que seduzem, mentem, sem o interesse de ter a pessoa. Mas sim de alimentar o ego; para esses deixo um recado de uma musica da cantora Alcione, que diz mais ou menos assim: “não vou brincar com meu coração, vá que ele me traia!”

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Será

“Elaeelemanhezinhavamoslátalvez
  Eleeelavamoslaquesemprequedá!” Scooby