terça-feira, 7 de abril de 2015

Como viver em meio a tantos antagonismos?



Religião, Política, Futebol, Sexualidade, Culturas Regionais e por fim: OPINIÕES.
A saber, opinião é juízo que se forma de alguém ou alguma coisa. A pergunta é, da mesma forma que o artigo quinto da nossa Constituição Federal de 1988 no Brasil nos garante direitos, me parece que a transversalidade, o convívio destes direitos entre si não estão trazendo bons resultados. Afinal, acreditar em qualquer tema dos relacionados acima, os quais, foram mencionados na primeira linha, subentende-se guardar para si. Do contrário, é motivo de discriminação declarada ou subjetiva. Por que não podemos dialogar, respeitar? A saber, diálogo é conversa entre as partes, onde cada uma delas expões seu ponto de vista teórico e empírico, sem saber a que conclusão chegarão ao final; se uma das partes da sabe da solução antes do diálogo, logo, não se caracteriza, mas sim monólogo.
Começo a perceber observando que tem questionamentos a toda esta nossa liberdade? Mas como disse antes, um ser fala o que pensa, cem outros atiram pedras contra ele. Mais ou menos como Cristo. Em um domingo ordenado REI entrando na sinagoga em um burrinho, cinco dias após assassinado pelo o mesmo povo.
Assim vamos vivendo, muitos direitos a uma sociedade que busca uma tendência de corrompê-los, senão por sua natureza, em suma pela sua cultura. Ou seja, entre as próprias religiões, cada pequeno grupo cria sua própria igreja, sua própria regra, e o pior, não respeitam opiniões de seu bando, aliás, muitas vezes respeita mais a dos outros, do que colegas da sua.
Como fugir de tudo isso e ser feliz?
Aquilo que acompanha libertando o mundo, por anos. A ARTE!
Embora no meu caso, aquela que foi APROVADA em 2014 como Patrimônio Imaterial da Humanidade, até em minha ARTE há discriminação. Dá pra aguentar?
A contradição só termina com um tema. Quando a morte bate a porta! Aí sim, parece-me lembrarmos de sermos humanos, mas aí, muitas vezes, não há mais tempo para fazer o que temos de melhor; vivermos em comunidade, respeitando-nos mutuamente.