domingo, 9 de setembro de 2007

Namoro; o tempo de espera!

Tive o privilégio ontem de estar presente em uma mesa de bar, onde ocorreu oficialmente o início de um namoro. Não, não e não, infelizmente não foi comigo, mas resolvi escrever, pela alegria em que senti em ver como é legal, quando está aproximação segue critérios bons aos envolvidos. Sim, sou engenheiro, mas não estou falando de critérios metódicos, mas sim na FÉ.
As pessoas em questão, não são amigos, mas conhecidos, praticantes de uma religião, no caso: luterana, mas não se conheciam, até duas semanas atrás.
Pois é, encontrei-os ontem e fazia alguns instantes, em que, em duas semanas estavam sentando pela nona vez em uma mesa de bar, para conversar. Chamou-me a atenção que não havia ansiedade, tb não havia aquele desejo sexual aflorado em seus semblantes, mas sim uma alegria imensa estampada nos seus rostos, como se estivessem nos céus.
Não sou nenhum profeta para prever o futuro, mas sinceramente, eu no lugar deles apostaria.
Ousei perguntar a eles, se tinham namorado muito antes, a rapaz disse que tinha lá os casos dele, mas nunca fechou com niguém, a menina disse que tinha tido um namorado (amigo) durante cinco anos (16-21), mas que nunca tinha vivido realmente um romance, como estava ocorrendo naquele momento, e acrescentou, estou sozinha a dois anos.
Conclui então, considerando a beleza dela (aheheheh), que estava assim por opção e confiança em DEUS e na tão sonhada alma gemêa, aquele q o Papai do céu escolheu para a gente.
Agora pergunto, vale a pena esperar? Ou devemos tentar mudar, stressando os que estão conosco por não serem o que NÓS desejamos!

Um comentário:

R disse...

Dicas:

1. Arrumar o jardim interior � um bom modo de esperar pelas borboletas.

2. Paci�ncia na espera, perseveran�a na busca e calma nas tempestades.

3. D� tudo certo na medida da nossa confian�a. Porventura, durante o caminho, podemos viver passagens tortuosas; isso � o adubo para o jardim.

4. Agradecer sempre a Deus por tudo o que aconteceu e o que acontece em nossas vidas. Ele � a nossa vit�ria.

5. Deixar nossa afetividade junto ao cora�o da M�e Maria.