terça-feira, 2 de junho de 2009

alinhando o blog as notícias do bem...

Após noticias da queda ou sumiço do AIRBUS; uma mulher de aproximadamente trinta anos, declarou em entrevista a rádio gaucha ontem à tarde, que o médico cirurgião-plástico Roberto Correa Chem (este que estava no AIRBUS) a tratou quando ela ainda tinha três anos, momento em que teve considerável parte do seu corpo queimada, e o medico a tratou. Dois anos atrás para fazer uma pequena correção na pele, sua mãe sugeriu procurar este valioso médico, e a mãe foi junto consultar para rever o querido medico.
Com a consulta detectaram a necessidade de uma pequena cirurgia ambulatorial. No momento da cirurgia, o medico percebeu que a menina, agora mulher, estava nervosa. Pediu um momento, entrou em uma sala e veio com a ficha dela de quando ainda tinha três anos, nesta pasta, estavam fotos e desenhos que ela, a paciente, durante o tratamento, fazia para o medico. Ela se comoveu!

Em época em que tudo gira em função da produtividade versus dinheiro. Talvez esta história de um ser já dado relativamente como falecido venha a puxar a orelha de tantos profissionais da área profissional. Pois o trabalho serve como disse minha amiga Lu para melhorar a qualidade de vida do homem e lhe trazer a dignidade e não ao contrario.
Assim como esta mulher também me comovi e ate considerei trabalhar na área da saúde.

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom, Ale!!! Exemplos assim nos fazem lembrar o quanto nossa vida é frágil e efêmera mas, ao mesmo tempo, preciosa demais.O bom é que não precisamos estar na área da saúde para vivermos experiências similares a essa. Creio que podemos fazer a diferença onde quer que estivermos, se estivermos abertos e atentos para isso. Bjs

Saldanha disse...

Belo post,
Tenho que dizer que hoje se fala muito em "mercado de trabalho", porem não acredito que podemos ir ao "mercado" e comprar um médico ou um professor. Agora se conseguimos "comprar", que tipo de ser humano é que se vende como um produto?
Desculpe o desabafo, mas é que quando se busca uma profissão pelo status social ou pelo R$, fica muito díficil.
Paz e bem,

PS: ...que sejamos bons profissionais, sempre dóceis ao espírito, sem cobiça, mas repletos de amor e de sabedoria divina...