segunda-feira, 21 de abril de 2008

Contrariedade

Vi este final de semana um filme romântico. Considerando ser uma pessoa analítica por profissão, mas nunca na área humana, resolvi neste feriadao de: Tirandentes, aqui no RGS, ir analisar as prendas na noite; seu comportamento.
O que constatei é que: simplesmente é impossível do jeito que elas estão se comportando vivenciaram algo neste sentido. Claro o acaso e DEUS existe; mas veja bem, entregas, jogos, interesses, manipulaçao, sexo, apenas por sexo (só falando das mulheres) e por fim, a competição com elas mesmas. Esta ultima informaçao, seria até tema de outro texto, mas chega ao absurdo de levarem um cara pra cama, so para se mostrarem mais belas e fortes q outras, mas nunca com o intuito do cara.
Sinceramente, o mundo de alice que conheci, apresentava as mulheres com outro perfil, independente do contexto. Será que minha amostra na noite estava errada, será que as que estão ali não tem familia, não trabalham, não estudam, não possuem amigos;... ou a sociedade está assim mesmo....
Acho q este post, tem um sentido de denuncia, de chamado a vida de oraçao, de chamado a conhecer os valores e comportamentos de Nossa Senhora, q mesmo grávida e com as limitações de discernimento de Sao José, ele sabia a beleza e a prenda q tinha na mão.
É ...hm.. acho q a Virgem Santíssima é um bom exemplo.....
Qto ao romance, eu ainda gosto de um bom vinho, um bom samba ou chorinho e uma boa companhia, junto ao bom inverno!
Alguém discorda?

2 comentários:

Robson Silva da Silva disse...

Como o amigo Alexandre Gil colocou no post, existe sim uma crise moral e cultural da sociedade. O Filósofo Thomas Kuhn (1922-1996), coloca que na ciência precisamos de uma "crise" para alterarmos o paradigma da Ciência. Em 1900 passávamos por uma crise na física relativo ao radiação de corpo negro. Albert Einstein alterou o paradigma cientifico da época. Resumidamente, eu penso: "não estamos diante de uma crise moral e cultural da sociedade?". Não está na hora de revermos tudo isso? Mudarmos o paradigma social? Será que essa falsa libertação da mulher é realmente uma liberdade? Ou a mulher se transformou mais ainda num objeto? Uma mercadoria. Enfim, devemos refletir sobre tudo isso, nessa crise, quem sabe procurarmos um novo paradigma. Pois, sinceramente parafraseando Karl Marx: "ou procuramos algo novo, ou afundaremos todos juntos". Grande Abraço Alexandre Gil, que como diria Vinicius de Moraes: "sabe muito, tem a idade das trevas".

Robson

Luísa disse...

Alexandre só peça para o teu amigo corrigir, idade das trevas não né... Acho que existe a libertação das mulheres como um movimento saudável que nos conduziu à universidade, ao trabalho, à política. A crise moral que o Robson descreve não é exclusiva das mulheres, na verdade acredito que seja uma crise das relações humanas. Considero isso lastimável. Bjs