Fato que doa a quem doer, em meu ponto de vista, a Igreja Católica Apostólica Romana e a Bíblia Sagrada, estão certas: A que me refiro. Santidade quanto ao casamento.
Sim existe a misericórdia, o diálogo e o entendimento, mas vamos aos fatos:
- Alguém que se relacionou com uma pessoa e realmente tem um intimidade e carinho e por algum motivo rompeu, se for uma relação madura, manterá esta intimidade e carinho para sempre; vamos supor que um dos dois (que permaneceram 2, 3 anos juntos) inicie uma relação com outra pessoa, o problema não está na pessoa atual ter menos intimidade com você que a anterior tinha, bem como, relacionar socialmente ou não com ambas. O problema é que no intimo vivemos com outro ser conosco, ou seja, se for uma ex relação; vivemos no intimo uma relação, a três; mas (.....) pode ser a 3, 4, 40, 400 e por aí vai.
Vejo que não estou errado na minha síntese, porque os casamentos de agora, tem durado em média 4 anos, no máximo 7. Na escola hoje a maioria das crianças são filhos de mãe ou pai solteiros ou divorciados, quanto falo maioria mesmo. Por quê? Porque não vivem a unidade de amar a pessoa que está consigo. Amam de forma complexa quem esteve consigo e isso deixa um vazio a outra pessoa, que cedo ou tarde não aguentará isso, e “chutará o balde” argumentando outras pequenas traições do dia a dia, como contas financeiras, horários e afins para precipitar o divórcio.
Entendo que estas pequenas traições não são motivos de divórcio, pois a maioria dos antigos, se desgastavam horrores por isso, mas não se divorciavam porque sabiam que o corpo e a alma de quem estava com ele(a), de fato estava. E agora?
Bem agora, devemos valorizar a pureza de crianças e educá-los a tal. E aos solteiros (com 1, 2, 3, 1000 ex ou mais), separados, divorciados – nos cabe, contar com graça divina, rezar e seguir aproveitando com alegria as dificuldades da vida. Por isso gosto do chorinho e do samba, que muito dizem disso!